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Cem anos do rádio no Brasil: sistemas complementares de radiodifusão

Cem anos do rádio no Brasil: sistemas complementares de radiodifusão

O artigo 223 da Constituição Brasileira determina a coexistência de três sistemas de radiodifusão que deveriam atuar de forma complementar: o privado, o público e o estatal.

Em última análise, qualquer que seja o modelo de financiamento de uma emissora de rádio, ela precisa seguir princípios básicos de conduta, entre eles promover a cultura nacional e regional e respeitar valores éticos e sociais. 

Afinal todo o radiodifusor que transmite via ondas de rádio está usando um bem público, todas as concessões são bens do estado brasileiro e, por conseguinte, de seu povo. Cada um dos sistemas – privado, público e estatal - tem sua importância estratégica e histórica e a coexistência deles é uma das formas de garantir a pluralidade de informações.

O rádio no Brasil nasce com espírito público- associações sem fins lucrativos usaram o rádio para difundir conhecimentos e ampliar o repertório cultural da população. Os ideais e propostas de programação e missão para o uso do rádio sonhados e implementados por pioneiros como Roquette-Pinto seguem vivos e

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